... com os sempre eternos desejos para esta época que estamos a viver.
PS: Pedido ao Pai Natal: que a EDP me pague o PC que me estragou... :)
Porta-chaves da Macal em plástico
Há 2 semanas
23 de dezembro de 2009
8 de dezembro de 2009
24 de setembro de 2009
E Tu, Foste à Marcopolo ?
Até parece que foi ontem...
Que emoção e satisfação tive em visitar pela primeira vez as instalações industriais de um fabricante de carroçarias de autocarro, neste caso a Marcopolo. (Só encontro contentamento paralelo na visita à fábrica de bolachas que visitei na escola primária...)
Ver in loco como se constrói um autocarro. Estar no local onde se construiu um dos melhores autocarros urbanos que conheço e conduzo com bastante regularidade, o Marcopolo Viale.
Longe estava eu (eu e os outros que lá estiveram comigo) de imaginar que passado uns tempos, tudo o que vi, acabaria ceifado pelas dramáticas e sempre cortantes leis da economia...
E pronto, acabou-se, finnito, kaput, the end, fin...
Até parece que foi ontem...
Que emoção e satisfação tive em visitar pela primeira vez as instalações industriais de um fabricante de carroçarias de autocarro, neste caso a Marcopolo. (Só encontro contentamento paralelo na visita à fábrica de bolachas que visitei na escola primária...)
Ver in loco como se constrói um autocarro. Estar no local onde se construiu um dos melhores autocarros urbanos que conheço e conduzo com bastante regularidade, o Marcopolo Viale.
Longe estava eu (eu e os outros que lá estiveram comigo) de imaginar que passado uns tempos, tudo o que vi, acabaria ceifado pelas dramáticas e sempre cortantes leis da economia...
E pronto, acabou-se, finnito, kaput, the end, fin...
19 de setembro de 2009
17 de setembro de 2009
Pandemia Busológica...
É...
PB dever querer dizer isso mesmo...
Ontem, numa sessão de spot, mais de metade dos autocarros que passaram por mim em cerca de 150 minutos eram Irizar PB.
A praga alastrou-se bem nos últimos tempos e desde de 2003 que tem vindo a ser a opção de muitas empresas por este País fora.
E se ao princípio era giro e tal, um conceito diferente e inovador e muito atraente, a verdade é que passados cerca de 6 anos, a sua presença começa a enjoar um pouco...
É... PB dever querer dizer isso mesmo...
Ontem, numa sessão de spot, mais de metade dos autocarros que passaram por mim em cerca de 150 minutos eram Irizar PB.
A praga alastrou-se bem nos últimos tempos e desde de 2003 que tem vindo a ser a opção de muitas empresas por este País fora.
E se ao princípio era giro e tal, um conceito diferente e inovador e muito atraente, a verdade é que passados cerca de 6 anos, a sua presença começa a enjoar um pouco...
15 de setembro de 2009
Enquanto Uns Partem...
... outros chegam.
Ontem, e como que um comprido para desenjoar, rumei até à Margem Sul. Um lugar tido por uns excelentíssimos cromos (sim, este é o termo mais correcto), como um deserto.
Desertinho para fazer fotos estava era eu, que assim pude aproveitar a oportunidade que concedi a mim mesmo de completar um pouco mais a minha colecção de autocarros desta zona (supostamente) árida do nosso País...
... outros chegam.
Ontem, e como que um comprido para desenjoar, rumei até à Margem Sul. Um lugar tido por uns excelentíssimos cromos (sim, este é o termo mais correcto), como um deserto.
Desertinho para fazer fotos estava era eu, que assim pude aproveitar a oportunidade que concedi a mim mesmo de completar um pouco mais a minha colecção de autocarros desta zona (supostamente) árida do nosso País...
10 de setembro de 2009
Terminais Rodoviários de Portugal...
E eis que me apresto a apresentar mais um terminal rodoviário beirão, novinho em folha, nessa localidade granítica que é Trancoso.
E assim se vai perdendo o hábito de vermos expressos e carreiras regulares pararem em pleno centro das nossas vilas e cidades... Mais um pedacinho de tradição que se esvai com o advir da modernidade...
E eis que me apresto a apresentar mais um terminal rodoviário beirão, novinho em folha, nessa localidade granítica que é Trancoso.
E assim se vai perdendo o hábito de vermos expressos e carreiras regulares pararem em pleno centro das nossas vilas e cidades... Mais um pedacinho de tradição que se esvai com o advir da modernidade...
1 de setembro de 2009
E Porque Não Falar no H0 ?
Recentemente, e fortemente influenciado por companheiros meus, que comecei a coleccionar fiéis reproduções de autocarros que podemos encontrar no mundo real, nas nossas estradas e ruas.
Escolhi a escala H0, ou se preferirem, escala 1:87 (para ser totalmente correcto, o rácio é 1:87,086). Exemplo prático: 3,5 mm representam cerca de 30,5 cm em tamanho real (sem ser muito rigoroso).
A escala H0 é uma alternativa à existente e mais antiga escala 0 (1:43), onde o H provém da palavra inglesa "Half", que significa metade.
Aqui fica um dos exemplares da minha colecção, um Mercedes Benz O404, cuja a roupagem é similar à do modelo real que se encontra em pano de fundo.
Recentemente, e fortemente influenciado por companheiros meus, que comecei a coleccionar fiéis reproduções de autocarros que podemos encontrar no mundo real, nas nossas estradas e ruas.
Escolhi a escala H0, ou se preferirem, escala 1:87 (para ser totalmente correcto, o rácio é 1:87,086). Exemplo prático: 3,5 mm representam cerca de 30,5 cm em tamanho real (sem ser muito rigoroso).
A escala H0 é uma alternativa à existente e mais antiga escala 0 (1:43), onde o H provém da palavra inglesa "Half", que significa metade.
Aqui fica um dos exemplares da minha colecção, um Mercedes Benz O404, cuja a roupagem é similar à do modelo real que se encontra em pano de fundo.
25 de agosto de 2009
Só de Traseira...
Às vezes fico frustrado de não apanhar nenhum autocarro...
Mas também fico em estado de sítio quando num dia, a única forma decente de se fotografar um autocarro, é sendo uma foto de traseira.
Secção traseira do autocarro, que quase sempre é descurada pelos "spotters", mas também tem a sua importância para uma documentação futura do nosso presente.
O dia 22 de Agosto de 2009 foi assim... As fotos de traseira "estavam cá com uma saída"...
Eis a foto da traseira de um Mercedes-Benz O303 ao serviço da Transdev.
Às vezes fico frustrado de não apanhar nenhum autocarro...
Mas também fico em estado de sítio quando num dia, a única forma decente de se fotografar um autocarro, é sendo uma foto de traseira.
Secção traseira do autocarro, que quase sempre é descurada pelos "spotters", mas também tem a sua importância para uma documentação futura do nosso presente.
O dia 22 de Agosto de 2009 foi assim... As fotos de traseira "estavam cá com uma saída"...
Eis a foto da traseira de um Mercedes-Benz O303 ao serviço da Transdev.
22 de agosto de 2009
16 de agosto de 2009
O Mercedes Benz Francês...
Apresentado em 1967, o novo autocarro de linha da Mercedes Benz O305, rapidamente conquistou os operadores na Alemanha.
Ciente deste sucesso, a MB pretendeu ir mais além, ao querer comercializar a sua proposta noutros mercados.
Porém, algumas dificuldades tiveram de ser ultrapassadas em mercados tão tentadores e restritivos, como o Francês.
A solução passou por vender o seu O305 mas incorporando componentes e mão de obra Francesas, de forma a contornar as leis proteccionistas existentes.
Desta forma é apresentado em 1975 o O305 pela Heuliez, resultado final da cooperação franco germânica.
Foram construídos "apenas" 600.
Alguns deles rumaram para Portugal na década de 90, quando estava na moda importar "sucata", como forma de dinamizar e "modernizar" um sector decadente...
Aqui fica um desses exemplares de um Alemão vestido com uma "griffe" francesa, o 2351 da Transdev.
Apresentado em 1967, o novo autocarro de linha da Mercedes Benz O305, rapidamente conquistou os operadores na Alemanha.
Ciente deste sucesso, a MB pretendeu ir mais além, ao querer comercializar a sua proposta noutros mercados.
Porém, algumas dificuldades tiveram de ser ultrapassadas em mercados tão tentadores e restritivos, como o Francês.
A solução passou por vender o seu O305 mas incorporando componentes e mão de obra Francesas, de forma a contornar as leis proteccionistas existentes.
Desta forma é apresentado em 1975 o O305 pela Heuliez, resultado final da cooperação franco germânica.
Foram construídos "apenas" 600.
Alguns deles rumaram para Portugal na década de 90, quando estava na moda importar "sucata", como forma de dinamizar e "modernizar" um sector decadente...
Aqui fica um desses exemplares de um Alemão vestido com uma "griffe" francesa, o 2351 da Transdev.
11 de agosto de 2009
4 de agosto de 2009
Os Suecos Chegaram Primeiro...
...à conclusão de que um motorista de pesado de passageiros, vulgo autocarro, merecia ter uma postura mais correcta ao volante...
Os Alemães, essa industria poderosa, chegou bem depois a tal conclusão. Mais ainda bem que chegaram...
Aqui fica o posto de condução de um novíssimo MAN 14.240 (14 é a referência ao peso bruto do veículo, neste caso 14 toneladas e 240 é a referência ao valor da potência do motor).
Neste posto e se o motorista assim desejar, mais parece que se está a conduzir um veículo ligeiro!
...à conclusão de que um motorista de pesado de passageiros, vulgo autocarro, merecia ter uma postura mais correcta ao volante...
Os Alemães, essa industria poderosa, chegou bem depois a tal conclusão. Mais ainda bem que chegaram...
Aqui fica o posto de condução de um novíssimo MAN 14.240 (14 é a referência ao peso bruto do veículo, neste caso 14 toneladas e 240 é a referência ao valor da potência do motor).
Neste posto e se o motorista assim desejar, mais parece que se está a conduzir um veículo ligeiro!
25 de julho de 2009
Tipicamente Transdev...
Se há coisa que aprendi nos meus passeios onde a Transdev opera é que, não raras vezes, basta uma berma mais larga, à beirinha de qualquer estrada, que ali está um lugar fabuloso para se estacionar o autocarro.
Este exemplar da referida empresa, um delicioso Setra S315 GT HD, mostra isso mesmo.
Ainda que esteja longe de casa e bastante mais a Sul...
Se há coisa que aprendi nos meus passeios onde a Transdev opera é que, não raras vezes, basta uma berma mais larga, à beirinha de qualquer estrada, que ali está um lugar fabuloso para se estacionar o autocarro.
Este exemplar da referida empresa, um delicioso Setra S315 GT HD, mostra isso mesmo.
Ainda que esteja longe de casa e bastante mais a Sul...
20 de julho de 2009
13 de julho de 2009
7 de julho de 2009
Vamos a Votos ! ...
Desta vez, vamos averiguar aqui entre nós, qual é o modelo que nos agrada mais...
Hoje, a escolha da tipologia dos veículos recaiu sobre a Categoria II, que abrange autocarros de curta e média distância, quer seja em serviços interurbanos ou serviços de aluguer.
Nesta votação, apenas estão submetidos veículos concebidos e/ou produzidos em Portugal
Desta forma, são submetidos a concurso, os seguintes concorrentes:
Como é habitual neste tipo de sufrágio, podem sempre aproveitar para deixar a vossa opinião nos comentários, que será sempre bem recebida !
Bons Votos !
NOTA: Por falta de foto decente de um Viale HF, não foi possível inclui-lo nesta votação. As minhas sinceras desculpas aos adeptos do modelo. :)
Desta vez, vamos averiguar aqui entre nós, qual é o modelo que nos agrada mais...
Hoje, a escolha da tipologia dos veículos recaiu sobre a Categoria II, que abrange autocarros de curta e média distância, quer seja em serviços interurbanos ou serviços de aluguer.
Nesta votação, apenas estão submetidos veículos concebidos e/ou produzidos em Portugal
Desta forma, são submetidos a concurso, os seguintes concorrentes:
Atomic MK II, dos Irmãos Mota;
CI1200, da CaetanoBus (ex- Salvador Caetano);
Cygnus, da Starbus (ex-Alfredo Caetano).
Como é habitual neste tipo de sufrágio, podem sempre aproveitar para deixar a vossa opinião nos comentários, que será sempre bem recebida !
Bons Votos !
NOTA: Por falta de foto decente de um Viale HF, não foi possível inclui-lo nesta votação. As minhas sinceras desculpas aos adeptos do modelo. :)
4 de julho de 2009
O Estranho Brilho da Areia Molhada...
Numa das minha mais recentes idas à praia, encontrei por lá este "vagabundo".
Talvez se tenha deixado tentar pelo estranho brilho da areia molhada, como refere a canção 1º de Agosto dos Xutos & Pontapés...
Mas ainda só estamos em Julho e a presença dele deve-se mais a outros motivos...
Numa das minha mais recentes idas à praia, encontrei por lá este "vagabundo".
Talvez se tenha deixado tentar pelo estranho brilho da areia molhada, como refere a canção 1º de Agosto dos Xutos & Pontapés...
Mas ainda só estamos em Julho e a presença dele deve-se mais a outros motivos...
29 de junho de 2009
27 de junho de 2009
Sair da Beira Alta...
... dar um saltinho ao Douro Litoral e a Trás-os-Montes.
E que tal a ideia de vaguear nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real e Viseu ?
Tentador ? Sim ! Desafiante ? Muito ! Exigente ? "Só" 14 horas de condução !
Mas soube tão bem... Soube tão bem conhecer terras e lugares até aqui desconhecidos, descobrir recantos maravilhosos e acabar o dia com o cartão da máquina fotográfica cheio e de sorriso nos lábios... E também me perdi e andei às aranhas... Só assim podia ser uma aventura !
E fico com a ideia de que afinal, é a Beira Alta que está perto de tudo... Como que no meio de um fervilhar de autocarros perdidos nos montes, vales, planaltos e serras aqui à volta.
Afinal, e ao contrário do que podia pensar até ao momento, Lisboa (e para meu grande desgosto), é que está longe de tudo...
PS: Mensagem inteiramente dedicada ao meu guia de hoje, que mesmo longe teve a paciência para me aturar. Um abraço, L. !
... dar um saltinho ao Douro Litoral e a Trás-os-Montes.
E que tal a ideia de vaguear nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real e Viseu ?
Tentador ? Sim ! Desafiante ? Muito ! Exigente ? "Só" 14 horas de condução !
Mas soube tão bem... Soube tão bem conhecer terras e lugares até aqui desconhecidos, descobrir recantos maravilhosos e acabar o dia com o cartão da máquina fotográfica cheio e de sorriso nos lábios... E também me perdi e andei às aranhas... Só assim podia ser uma aventura !
E fico com a ideia de que afinal, é a Beira Alta que está perto de tudo... Como que no meio de um fervilhar de autocarros perdidos nos montes, vales, planaltos e serras aqui à volta.
Afinal, e ao contrário do que podia pensar até ao momento, Lisboa (e para meu grande desgosto), é que está longe de tudo...
PS: Mensagem inteiramente dedicada ao meu guia de hoje, que mesmo longe teve a paciência para me aturar. Um abraço, L. !
25 de junho de 2009
Hoje Andei Na...
Hoje andei pela primeira vez numa destas...
Para ser mais correcto, hoje estreei-me duas vezes: num modelo de autocarro e num serviço.
Tive o privilégio de ter viajado no autocarro da esquerda, um Caetano Bus Winner (II ?), sobre chassis MAN 18.400 HOCL. Ou seja, ainda não foi desta que me estreei a rolar na já batida Irizar PB (a da direita, para que não hajam dúvidas...).
E pela amostra proporcionada pelo produto nacional, não me parece que vá lamentar-me muito não ter andado numa PB.
Senão vejamos...
Não basta a viatura ser nova (ou recente, como preferirem...), ela ainda transborda cheiro a novo e revela uma evolução qualitativa fabulosa...
Aceder a bordo, é mais fácil do que limpar o rabinho a meninos. Acabaram-se os degraus altos ! Yupiiiii !!!...
Uma vez a bordo, somos brindados com uma iluminação suave e acolhedora (para além do cheiro a carro novo) e também ressentimos no ar o cheiro do couro, presente nos assentos da marca Fainsa (do qual o modelo desconheço...).
Apercebo-me que as prateleiras de arrumação por cima das cadeiras de bancos, são ao mais puro estilo de um avião...
Eis a altura de assentar arrais no lugar que escolhi... Última fila de bancos, o assento do lado esquerdo à janela (só podia...) e meu rico Deus... Que E S P A Ç O... Excelente, fabuloso, inacreditável... Nem mesmo o facto de a senhora da frente ter reclinado ao máximo as costas do seu assento meu incomodou muito, tal a quantidade de espaço disponível. Eis a maior vantagem do serviço Confort da Rede de Expressos.
No entanto duas ressalvas: os bancos da última fila não permitem a reclinação e existem 5, quando apenas 4 deveriam estar lá...
Enquanto me acomodo, começo a reparar nos pormenores do desenho interior e na qualidade dos acabamentos... Rigor de construção típico da Caetano, tudo no seu lugar e bem acabado.
A visibilidade para o exterior é também ela muito boa.
Chega a altura de nos fazermos à estrada...
Eis que o chassis MAN 18.400 arranca...
Em fases de aceleração, o motor invade o habitáculo, como é normal, mas sempre dentro de valores aceitáveis. Em velocidade de cruzeiro, o silêncio reina a bordo, tanto do motor como da deslocação do ar. As passagens da caixa de velocidades (automática, note-se) mal se ouvem e se sentem. Que diferença para os urbanos da mesma marca...
A suspensão é agradável, firme mas sempre com conforto.
Entretanto, o tempo e os quilómetros vão passando...
Mas não é por isso que o corpo se queixa. As cadeiras da Fainsa revelam-se muito confortáveis o que a somar ao espaço existente... Ah... Que regalo !!! ...
Agora... Agora só falta mesmo poder andar com uma... Quem sabe num futuro próximo, quem sabe...
EDIT...
PS: Com tanto entusiasmo, esqueci-me de referir que as cadeiras Fainsa possuem todas cintos de segurança de 3 apoios, tal como num veículo ligeiro, e são tão confortáveis que nem sentia que o trazia colocado... Um must...
Hoje andei pela primeira vez numa destas...
Para ser mais correcto, hoje estreei-me duas vezes: num modelo de autocarro e num serviço.
Tive o privilégio de ter viajado no autocarro da esquerda, um Caetano Bus Winner (II ?), sobre chassis MAN 18.400 HOCL. Ou seja, ainda não foi desta que me estreei a rolar na já batida Irizar PB (a da direita, para que não hajam dúvidas...).
E pela amostra proporcionada pelo produto nacional, não me parece que vá lamentar-me muito não ter andado numa PB.
Senão vejamos...
Não basta a viatura ser nova (ou recente, como preferirem...), ela ainda transborda cheiro a novo e revela uma evolução qualitativa fabulosa...
Aceder a bordo, é mais fácil do que limpar o rabinho a meninos. Acabaram-se os degraus altos ! Yupiiiii !!!...
Uma vez a bordo, somos brindados com uma iluminação suave e acolhedora (para além do cheiro a carro novo) e também ressentimos no ar o cheiro do couro, presente nos assentos da marca Fainsa (do qual o modelo desconheço...).
Apercebo-me que as prateleiras de arrumação por cima das cadeiras de bancos, são ao mais puro estilo de um avião...
Eis a altura de assentar arrais no lugar que escolhi... Última fila de bancos, o assento do lado esquerdo à janela (só podia...) e meu rico Deus... Que E S P A Ç O... Excelente, fabuloso, inacreditável... Nem mesmo o facto de a senhora da frente ter reclinado ao máximo as costas do seu assento meu incomodou muito, tal a quantidade de espaço disponível. Eis a maior vantagem do serviço Confort da Rede de Expressos.
No entanto duas ressalvas: os bancos da última fila não permitem a reclinação e existem 5, quando apenas 4 deveriam estar lá...
Enquanto me acomodo, começo a reparar nos pormenores do desenho interior e na qualidade dos acabamentos... Rigor de construção típico da Caetano, tudo no seu lugar e bem acabado.
A visibilidade para o exterior é também ela muito boa.
Chega a altura de nos fazermos à estrada...
Eis que o chassis MAN 18.400 arranca...
Em fases de aceleração, o motor invade o habitáculo, como é normal, mas sempre dentro de valores aceitáveis. Em velocidade de cruzeiro, o silêncio reina a bordo, tanto do motor como da deslocação do ar. As passagens da caixa de velocidades (automática, note-se) mal se ouvem e se sentem. Que diferença para os urbanos da mesma marca...
A suspensão é agradável, firme mas sempre com conforto.
Entretanto, o tempo e os quilómetros vão passando...
Mas não é por isso que o corpo se queixa. As cadeiras da Fainsa revelam-se muito confortáveis o que a somar ao espaço existente... Ah... Que regalo !!! ...
Agora... Agora só falta mesmo poder andar com uma... Quem sabe num futuro próximo, quem sabe...
EDIT...
PS: Com tanto entusiasmo, esqueci-me de referir que as cadeiras Fainsa possuem todas cintos de segurança de 3 apoios, tal como num veículo ligeiro, e são tão confortáveis que nem sentia que o trazia colocado... Um must...
20 de junho de 2009
Dúvidas...
Por vezes, fico com alguma dúvidas relativamente à carga que transporto...
Quando eu era frequentador assíduo desta zona do autocarro, ele nem sempre andava limpo e a brilhar e nem sequer era limpo diariamente como actualmente acontece mas estavamos longe de chegar a este, triste, espectáculo...
Como as coisas evoluem...
Por vezes, fico com alguma dúvidas relativamente à carga que transporto...
Quando eu era frequentador assíduo desta zona do autocarro, ele nem sempre andava limpo e a brilhar e nem sequer era limpo diariamente como actualmente acontece mas estavamos longe de chegar a este, triste, espectáculo...
Como as coisas evoluem...
10 de junho de 2009
Não Foste à Missa...
... mas eu fui à Festa !
Foto de 22 de Agosto de 2008, exactamente no mês em que é mais corrente encontrarmos uma festa nas mais típicas aldeias deste Portugal.
E se pensam que estas apenas acontecem nos meios mais rurais e longínquos da urbe da Grande Lisboa, desenganem-se...
Eis que a Piedade da Serra se mostra radiantemente engalanada, situada a uma mera "meia dúzia" de quilómetros de Lisboa...
... mas eu fui à Festa !
Foto de 22 de Agosto de 2008, exactamente no mês em que é mais corrente encontrarmos uma festa nas mais típicas aldeias deste Portugal.
E se pensam que estas apenas acontecem nos meios mais rurais e longínquos da urbe da Grande Lisboa, desenganem-se...
Eis que a Piedade da Serra se mostra radiantemente engalanada, situada a uma mera "meia dúzia" de quilómetros de Lisboa...
6 de junho de 2009
ANAP...
Para quem não se recorda ou para os que me acompanham há menos tempo, ANAP significa: Autocarro Não Autorizado na Portela...
E desta feita, este tem, para mim, um sabor muito especial.
Veio do Alentejo... Sempre dá para ir matando algumas saudades dessa vasta planície...
Eis o 8614 da Rodoviária do Alentejo. Chassis MAN 18.350 HOCL revestido pela Salvador Caetano (actual Caetano Bus) com a carroçaria Enigma II.
E exibe já a nova imagem da RA...
Para quem não se recorda ou para os que me acompanham há menos tempo, ANAP significa: Autocarro Não Autorizado na Portela...
E desta feita, este tem, para mim, um sabor muito especial.
Veio do Alentejo... Sempre dá para ir matando algumas saudades dessa vasta planície...
Eis o 8614 da Rodoviária do Alentejo. Chassis MAN 18.350 HOCL revestido pela Salvador Caetano (actual Caetano Bus) com a carroçaria Enigma II.
E exibe já a nova imagem da RA...
31 de maio de 2009
Branco Puro...
... o ideal para repelir o calor que se tem feito sentir...
E a Mafrense dá o exemplo, deixando por ora este ex-Bucelense (andaste com ele CS ?) totalmente branco.
Curiosamente este veículo, um Mercedes Benz O407, veio substituir outro igual, que também se apresentava totalmente branco...
... o ideal para repelir o calor que se tem feito sentir...
E a Mafrense dá o exemplo, deixando por ora este ex-Bucelense (andaste com ele CS ?) totalmente branco.
Curiosamente este veículo, um Mercedes Benz O407, veio substituir outro igual, que também se apresentava totalmente branco...
27 de maio de 2009
21 de maio de 2009
15 de maio de 2009
Uma Bela Semana...
Por vezes o trabalho é enfadonho... Por vezes é exaustivamente caótico... Por vezes é a pior coisinha do mundo que nos podiam dar... Por vezes... Por vezes não corre como esperado ou planeado...
Por vezes... Por vezes, como agora, fica-se sem palavras para (tentar) descrever as mil e uma aventuras e tropelias vividas num emprego como motorista de serviços públicos.
Mas lá está... Por vezes, sai-nos o "Euromilhões" e lá temos uma semana fabulosa...
E que melhor que, começar cada dia dessa semana a admirar uma belíssima paisagem e desfrutar cada minutinho que peguei no autocarro mais cedo (sim, dei-me ao trabalho de entrar mais cedo e de borla...), só para poder ficar esses mesmos minutinhos aqui mesmo, onde a foto documenta.
E vendo-os transformarem-se em looooooooongos pacatos minutos, onde em cada um simplesmente não se faz nada, apenas... Ah...
Por vezes o trabalho é enfadonho... Por vezes é exaustivamente caótico... Por vezes é a pior coisinha do mundo que nos podiam dar... Por vezes... Por vezes não corre como esperado ou planeado...
Por vezes... Por vezes, como agora, fica-se sem palavras para (tentar) descrever as mil e uma aventuras e tropelias vividas num emprego como motorista de serviços públicos.
Mas lá está... Por vezes, sai-nos o "Euromilhões" e lá temos uma semana fabulosa...
E que melhor que, começar cada dia dessa semana a admirar uma belíssima paisagem e desfrutar cada minutinho que peguei no autocarro mais cedo (sim, dei-me ao trabalho de entrar mais cedo e de borla...), só para poder ficar esses mesmos minutinhos aqui mesmo, onde a foto documenta.
E vendo-os transformarem-se em looooooooongos pacatos minutos, onde em cada um simplesmente não se faz nada, apenas... Ah...
10 de maio de 2009
7 de maio de 2009
Terminais Rodoviários de Portugal...
Recuperando um tema que me deveria ser ainda mais querido.
Regresso com uma imagem de um terminal beirão, situado naquela que é considerada a capital da castanha em Portugal.
Falo de Sernancelhe, em pleno coração da Beira Alta, que tão gratas e ricas lembranças me traz à memória...
Recuperando um tema que me deveria ser ainda mais querido.
Regresso com uma imagem de um terminal beirão, situado naquela que é considerada a capital da castanha em Portugal.
Falo de Sernancelhe, em pleno coração da Beira Alta, que tão gratas e ricas lembranças me traz à memória...
2 de maio de 2009
27 de abril de 2009
23 de abril de 2009
... e um Super 5 !
Para além do gosto particular pelos autocarros e de os querer fotografar, tenho uma enooooorme afinidade pelo Renault Super 5...
E fotografar um autocarro e um Super 5 juntos é cada vez mais raro, logo, vai daí e não podia deixar escapar esta oportunidade...
Então aqui fica o Scotturb n.º 409 e um Renault Super 5 !
Para além do gosto particular pelos autocarros e de os querer fotografar, tenho uma enooooorme afinidade pelo Renault Super 5...
E fotografar um autocarro e um Super 5 juntos é cada vez mais raro, logo, vai daí e não podia deixar escapar esta oportunidade...
Então aqui fica o Scotturb n.º 409 e um Renault Super 5 !
19 de abril de 2009
Passeio Transportes XXI... (parte I)
Uma vez mais, e com um enorme sucesso que não se mede em números de adesão mas de entusiasmo, o Portal dos Transportes XXI (que podem ver aqui) organizou com a qualidade que lhe é reconhecida, mais um evento.
Um evento que juntou alguns entusiastas a umas quantas relíquias do transporte rodoviário de passageiros do século passado, ontem dia 18 de Abril de 2009.
E para começar, mostro uma das relíquias, o MAN SL200 com carroçaria Caetano Urbano de 1984, dos Serviços Municipalizados dos Transportes Urbanos de Coimbra (vulgo SMTUC), com o número de frota 84, com o qual se passeou pela zona de Coimbra...
Uma vez mais, e com um enorme sucesso que não se mede em números de adesão mas de entusiasmo, o Portal dos Transportes XXI (que podem ver aqui) organizou com a qualidade que lhe é reconhecida, mais um evento.
Um evento que juntou alguns entusiastas a umas quantas relíquias do transporte rodoviário de passageiros do século passado, ontem dia 18 de Abril de 2009.
E para começar, mostro uma das relíquias, o MAN SL200 com carroçaria Caetano Urbano de 1984, dos Serviços Municipalizados dos Transportes Urbanos de Coimbra (vulgo SMTUC), com o número de frota 84, com o qual se passeou pela zona de Coimbra...
16 de abril de 2009
9 de abril de 2009
8 de abril de 2009
Qual Será o Mais Velho ? (A solução...)
Ao contrário do que alguns possam pensar, nem sempre as matrículas em Portugal tiverem uma organização crescente, como a que podemos observar nos últimos anos neste rectângulo estendido à beira-mar...
Dessa forma, lamento desiludir aqueles que votaram no RS - 79 - 24 como sendo o mais velho... Trata-se de um Volvo B10M de 1984, cujo chassis já carrega às suas costas, a segunda carroçaria.
Nem tão pouco nos escassos que votaram no velhinho O307, 99 - 85 - NM, de 1982 e importado usado para Portugal em 1998.
Ninguém cometeu a ousadia (talvez para não ficar mal na fotografia...) de escolher o novíssimo MAN Lion's Regio, 81 - BT - 05, de 2006...
Resta-nos então declarar (como podem deduzir...) o mais velhinho deles todos, o ST - 53 - 38. Um Volvo B58 de 1975, que por volta de 1990 recebeu a carroçaria que agora veste.
A todos os que participaram, obrigado ! Aos poucos que não acertaram, não desanimem. ;)
Ao contrário do que alguns possam pensar, nem sempre as matrículas em Portugal tiverem uma organização crescente, como a que podemos observar nos últimos anos neste rectângulo estendido à beira-mar...
Dessa forma, lamento desiludir aqueles que votaram no RS - 79 - 24 como sendo o mais velho... Trata-se de um Volvo B10M de 1984, cujo chassis já carrega às suas costas, a segunda carroçaria.
Nem tão pouco nos escassos que votaram no velhinho O307, 99 - 85 - NM, de 1982 e importado usado para Portugal em 1998.
Ninguém cometeu a ousadia (talvez para não ficar mal na fotografia...) de escolher o novíssimo MAN Lion's Regio, 81 - BT - 05, de 2006...
Resta-nos então declarar (como podem deduzir...) o mais velhinho deles todos, o ST - 53 - 38. Um Volvo B58 de 1975, que por volta de 1990 recebeu a carroçaria que agora veste.
A todos os que participaram, obrigado ! Aos poucos que não acertaram, não desanimem. ;)
4 de abril de 2009
31 de março de 2009
27 de março de 2009
25 de março de 2009
O Co-Piloto...
Seja nas vitórias de uma qualquer competição automobilística ou no simples dia a dia, o co-piloto é muitas das vezes esquecido, ou pelo menos não se nota tanto ou nada o realça.
Mas para quem está dentro, sabe bem que não é assim...
No meu caso e falando apenas das aventuras que aqui tenho deixado o testemunho, o co-piloto é, sem dúvida alguma, uma peça importante em todo o processo.
Até porque é ele que trata de toda a "papelada burocrática" e desenha por entre mapas o roteiro.
Acho que está mais na altura que lhe prestar uma sincera e calorosa homenagem, deixando aqui um Co(r)necto, que tanto aprecia...
Um abraço!
Seja nas vitórias de uma qualquer competição automobilística ou no simples dia a dia, o co-piloto é muitas das vezes esquecido, ou pelo menos não se nota tanto ou nada o realça.
Mas para quem está dentro, sabe bem que não é assim...
No meu caso e falando apenas das aventuras que aqui tenho deixado o testemunho, o co-piloto é, sem dúvida alguma, uma peça importante em todo o processo.
Até porque é ele que trata de toda a "papelada burocrática" e desenha por entre mapas o roteiro.
Acho que está mais na altura que lhe prestar uma sincera e calorosa homenagem, deixando aqui um Co(r)necto, que tanto aprecia...
Um abraço!
23 de março de 2009
15 de março de 2009
Lá Teve de Ser...
... já que ninguém o faz por um pequeno punhado de entusiastas de Lisboa, lá tivemos de partir, uma vez mais, à aventura e mais uma vez por terras da Transdev.
Para além dos autocarros que se fotografaram, conhecei um pouco mais deste rectângulo que me era totalmente desconhecido. para além disso, o convívio que houve, são sem dúvida duas das melhores recordações deste dia!
... já que ninguém o faz por um pequeno punhado de entusiastas de Lisboa, lá tivemos de partir, uma vez mais, à aventura e mais uma vez por terras da Transdev.
Para além dos autocarros que se fotografaram, conhecei um pouco mais deste rectângulo que me era totalmente desconhecido. para além disso, o convívio que houve, são sem dúvida duas das melhores recordações deste dia!
6 de março de 2009
Dou Por Mim a Pensar...
... se CAMO quer dizer qualquer coisa como: Construímos Autocarros Melhores que os Outros.
A sério...
Não serão certamente os supra-sumo a nível mundial, mas no que toca a produção caseira cá do nosso burgo, cada vez mais me convenço de que estes senhores sabem realmente o que estão a fazer, concebendo veículos perfeitamente adaptados ao que se lhes exige.
E em todas as frentes.
Ou seja, pensam em quem neles viaja, pensam em quem trabalha com eles e também em quem tem de trabalhar neles (manutenção mais concretamente).
- Relativamente aos passageiros, não oiço críticas que o autocarro é alto (falando em chassis de piso rebaixado de uso urbano), que não tem sítios onde se agarrarem, etc. Nada mesmo !
- Já o condutor é beneficiado com um posto de condução amplo, com uma excelente visibilidade, com tudo "à mão de semear" e sempre no mesmo sítio !
- Para o pessoal da oficina é tudo muito mais fácil. Com um CAMO eles sabem sempre que independentemente da viatura, os elementos estão sempre colocados no mesmo sítio. E sabem que conseguem trabalhar sem fazer grandes ginásticas...
E isto são apenas as coisas que não se vêem, pois tudo o resto já sabe e está à vista de todos: qualidade de construção !
Por tudo isto, e cada vez mais, a CAMO merece a minha admiração.
PS: Já agora, www.camo.pt
... se CAMO quer dizer qualquer coisa como: Construímos Autocarros Melhores que os Outros.
A sério...
Não serão certamente os supra-sumo a nível mundial, mas no que toca a produção caseira cá do nosso burgo, cada vez mais me convenço de que estes senhores sabem realmente o que estão a fazer, concebendo veículos perfeitamente adaptados ao que se lhes exige.
E em todas as frentes.
Ou seja, pensam em quem neles viaja, pensam em quem trabalha com eles e também em quem tem de trabalhar neles (manutenção mais concretamente).
- Relativamente aos passageiros, não oiço críticas que o autocarro é alto (falando em chassis de piso rebaixado de uso urbano), que não tem sítios onde se agarrarem, etc. Nada mesmo !
- Já o condutor é beneficiado com um posto de condução amplo, com uma excelente visibilidade, com tudo "à mão de semear" e sempre no mesmo sítio !
- Para o pessoal da oficina é tudo muito mais fácil. Com um CAMO eles sabem sempre que independentemente da viatura, os elementos estão sempre colocados no mesmo sítio. E sabem que conseguem trabalhar sem fazer grandes ginásticas...
E isto são apenas as coisas que não se vêem, pois tudo o resto já sabe e está à vista de todos: qualidade de construção !
Por tudo isto, e cada vez mais, a CAMO merece a minha admiração.
PS: Já agora, www.camo.pt
23 de fevereiro de 2009
14 de fevereiro de 2009
13 de fevereiro de 2009
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